Church Life

Pequenas fazendas, grande missão

Eles secam sementes com ventoinhas de computador e transformam barris em filtros de água: veja como um ministério global combate a pobreza com improvisação.

Manali Dutta, an intern at ECHO Asia Impact Center in Chiang Mai, Thailand, conducts germination tests with seeds from the seed bank.

Christianity Today September 19, 2025
Photo by Tim Barker

Na luta contra a fome mundial, Patrick Trail encontra soluções em tudo. Até mesmo em uma bomba para pneu de bicicleta, por exemplo.

Os agricultores que vivem nas florestas do Vietnã ou nas planícies alagadas do Camboja não costumam ter dinheiro para comprar uma seladora a vácuo, que poderiam utilizar para conservar sementes e armazená-las para plantio futuro. Por isso, Trail, que lidera o ECHO Asia Impact Center [Centro de Impacto ECHO Ásia], na Tailândia, encontrou formas de improvisar. Ele desmontou uma bomba para pneu de bicicleta e a reconstruiu para sugar o ar em vez de soltar [para inflar um pneu]. Depois, com um pote de vidro e um pedaço de fita, ele usou a bomba para remover oxigênio e umidade de um punhado de sementes.

E foi assim que ele encontrou uma solução de baixo custo para a conservação de sementes.

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Na verdade, Trail e seus colegas descobriram que, em diversos locais e com diferentes variedades de sementes, a bomba para pneu de bicicleta funciona melhor do que a maioria das seladoras a vácuo, que custam centenas de vezes mais. Ao contrário da crença popular, “o barato não sai caro e ainda pode ser bom”, disse ele.

A grande maioria das pessoas no Sudeste Asiático vive em áreas rurais onde a agricultura é o principal meio de subsistência. Mas o cultivo está ficando mais difícil. O aumento do custo da energia e o acesso limitado ao crédito atingem os agricultores ao mesmo tempo em que mudanças climáticas estão deixando as temperaturas e as chuvas mais instáveis. Tornar a agricultura mais inteligente, na Ásia e em outros lugares, é hoje fundamental.

Em uma fazenda de cerca de 3 hectares, nos arredores da cidade de Chiang Mai, a equipe do ECHO está fazendo experimentos para transformar resíduos em recursos. Alguns deles são surpreendentemente simples: uma lona plástica preta e inflável retém os gases liberados pela decomposição do esterco suíno, e um cano transporta o gás para aquecer a ração dos porcos. Moscas-soldado-negro comem restos de comida e deixam para trás suas larvas, que são utilizadas como alimento para galinhas.

Outros projetos são mais técnicos: os trabalhadores põem a imaginação para funcionar na cozinha, para encontrar maneiras saborosas de cozinhar plantas como a chaya e o picão-preto, cujas folhas são comestíveis e nutritivas, mas geralmente não são vistas como alimento na Ásia. Eles secam as sementes em um armário, usando quatro lâmpadas e uma ventoinha de computador barata. Além disso, queimam lascas de madeira e restos de plantas em um barril de metal para produzir biocarvão, um tipo de carvão usado para filtrar água.

“Temos todos esses recursos à nossa disposição, mas as pessoas podem simplesmente não saber que, com algumas técnicas simples, podemos tirar proveito deles”, disse Trail. “Estamos sempre procurando transformar lixo, resíduos em algo de valor.”

A fazenda na Tailândia é um de três locais como ela ao redor do mundo, operados pela ECHO, uma organização com sede na Flórida que compartilha conhecimento, pesquisas e sementes com missionários, trabalhadores da área de desenvolvimento comunitário e pastores locais. (A ideia de usar uma bomba para pneu de bicicleta para produzir vácuo, por exemplo, não se originou na ECHO, mas a organização testou e refinou o método para uso em contextos específicos.)

A ECHO e sua rede na Ásia existem para melhorar a agricultura de pequena escala em áreas rurais pobres. Além de pesquisa e treinamento, a ECHO mantém um banco de sementes para espécies subutilizadas e difíceis de encontrar que prosperam na Ásia, com o objetivo de garantir que os agricultores tenham acesso a elas por muitas gerações.

Por 40 anos, essa organização cristã tem fornecido recursos para trabalhadores agrícolas que atuam na linha de frente. Especialmente à medida que o clima aquece e os governos fecham suas portas para missionários, a ECHO vê seu papel como cada vez mais importante para o ministério em todo o mundo. Cristãos com expertise em agricultura sustentável geralmente são bem recebidos onde missionários tradicionais não são.

“Existe uma demanda crescente por abordagens holísticas”, disse Trail. “Vemos pastores virem até nós, dizendo: ‘Estamos plantando uma igreja para compartilhar o evangelho, mas é claro que vamos ajudar nossos vizinhos que sofrem com a insegurança alimentar [porque] eles estão passando fome e seus filhos estão desnutridos. Jesus atendeu às necessidades físicas das pessoas, então, por que nós não faríamos o mesmo?’”


A visão original da ECHO era pequena. Na década de 1970, o empresário americano Richard Dugger fez uma viagem missionária ao Haiti e voltou para casa, em Indianápolis, abalado pela pobreza e a necessidade que viu lá. Então, ele fundou a Educational Concerns for Haiti Organization (ECHO) com o intuito de encontrar soluções de longo prazo para a escassez de alimentos no Haiti.

Em 1981, Martin Price se tornou o primeiro diretor-executivo da ECHO e ampliou o foco da organização do Haiti para o mundo inteiro. Ele enfatizou a pesquisa agrícola, o treinamento e o fornecimento de sementes para grupos que já estavam no campo: missionários agrícolas, voluntários do Peace Corps [Corpo da Paz] e organizações cristãs sem fins lucrativos, como a World Vision [Visão Mundial]. O “H” da ECHO passou a representar “hunger” (fome, em inglês).

Durante o mandato de Martin, missionários lhe enviavam perguntas por correio, e ele respondia com sugestões em cartas datilografadas, segundo Abram Bicksler, presidente e CEO do grupo atualmente. Martin mantinha contato com uma rede crescente por meio de telefonemas e viagens para visitar projetos.

“Naquela época, antes do Google, servíamos como o Google da agricultura sustentável para o mundo em desenvolvimento”, disse Bicksler. “Até hoje recebemos muitas consultas; só que, agora, as consultas são online.”

A ECHO comprou uma fazenda para demonstração, de aproximadamente 3 hectares, em Fort Myers, Flórida, em 1991, onde os pesquisadores testam as melhores práticas. Foi lá que a ECHO começou seu primeiro banco de sementes. Hoje, a fazenda tem cerca de 23 hectares, com instalações para treinamento, prédios administrativos e uma livraria. Cerca de 10 mil pessoas visitam a fazenda anualmente.

O advento da internet permitiu que a ECHO expandisse sua rede agrícola global. Em meados da década de 1990, a ECHO deu início a sua primeira conferência internacional, hoje realizada anualmente. Sua rede passou a incluir não apenas missionários, mas também pastores autóctones, trabalhadores que trabalham com ajuda e desenvolvimento comunitário e acadêmicos especializados em questões ambientais. Aproximadamente um quarto da rede da ECHO hoje é composta por organizações não cristãs.

“Convidamos qualquer pessoa para vir à nossa conferência, mas realmente vemos isso como uma questão do evangelho”, disse Bicksler. “Nosso exemplo é Jesus, que ministrou por meio da cura holística, espiritual e social.”

Por meio de uma comunidade online, os membros da ECHO encontram recursos e trocam conhecimento. Em uma discussão recente, alguém do Quênia pediu sugestões sobre como lidar com a seca. Outro membro recomendou trincheiras de captação de água. Algumas semanas depois, a agricultora queniana postou uma foto de um poço cheio com a água que ela havia conseguido armazenar usando a técnica recomendada.

A ECHO abriu sua primeira fazenda global em Chiang Mai, em 2009. Nos anos seguintes, abriu fazendas na Tanzânia e em Burquina Faso, com o intuito de contextualizar as práticas e ideias da organização para a África. Assim como a fazenda na Flórida, os centros no exterior são repositórios de informação e laboratórios de melhores práticas.

Ao longo do caminho, o trabalho da ECHO com desenvolvimento comunitário levou algumas pessoas a conhecerem Jesus. Quando Manali Dutta, de Calcutá, Índia, chegou à conferência da ECHO, em outubro passado, ela foi imediatamente cativada pelas pessoas da organização. “Eu me senti como se fosse um deles, como parte da família, mesmo tendo acabado de conhecê-los”, disse ela.

Ela cresceu em um lar hindu, mas nunca se sentiu conectada à fé de sua família. Em vez disso, Dutta sempre teve a sensação de que alguém a protegia, como se fossem mãos prontas para segurá-la, caso ela caísse. Quando ela compartilhou isso com um participante da conferência, ele lhe disse: “Sabe de uma coisa, na verdade você está falando sobre a Bíblia.”

Conforme conversavam sobre o evangelho, Dutta sentiu que finalmente havia encontrado o que estava procurando.

Dutta viajou para a fazenda de Chiang Mai para um estágio de três meses, onde cuidou da fazenda e das sementes, colocando em prática seu mestrado em zoologia e, ao mesmo tempo, aprendendo mais sobre sua nova fé. “Uau, eu me sinto tão feliz, isso me traz tanta paz interior”, disse Dutta. “Sinto que não estou sozinha, sei que Deus está sempre comigo.”


Sob o sol escaldante de meados de fevereiro, Trail me guia por fileiras e mais fileiras de plantas crescendo em canteiros elevados — hastes de quinoa e gergelim, feijão verde e tabaco (usado para controle natural de pragas), amaranto vermelho brilhante e cabaças pendentes. Algumas plantas precisam ser protegidas por faixas de tela de sombreamento. Outras são irrigadas por garrafões plásticos de água que os trabalhadores perfuraram e enterraram no solo, enchendo-os com água para irrigar gota a gota determinados canteiros.

Trail aponta para tomates verdes e pesados, pendurados em ramas, observando que, embora os frutos estarão prontos para serem colhidos em duas semanas, ele planeja deixá-los no pé por mais seis semanas. Tomates que são deixados para apodrecer no pé produzem sementes maduras — perfeitas para coleta e armazenamento no banco de sementes.

O estoque de sementes funciona assim: a equipe da ECHO corta os tomates passados, retira as sementes e as deixa de molho durante a noite. As sementes fermentam, quebrando a mucilagem, uma camada protetora gelatinosa. Os trabalhadores removem essa polpa externa usando uma peneira, e depois secam as sementes ao sol ou em uma prateleira ao ar livre. As sementes secas são seladas a vácuo e armazenadas em um banco de sementes refrigerado e hermético.

Cada tipo de semente exige técnicas diferentes: algumas plantas, como a alface, produzem milhares de sementes. Outras, como o feijão verde, produzem apenas cerca de oito sementes por vagem.

O banco de sementes é a peça central da fazenda de Chiang Mai. Ele abriga cerca de 200 variedades de sementes, e a maioria delas produz alimentos para seres humanos e animais ou podem ser usadas como culturas de cobertura ou pesticidas naturais. A ECHO coleta e troca sementes com agricultores locais, bem como com parceiros de toda a sua rede, disse Rattakarn Arttawutikun, a gerente de operações agrícolas da fazenda.

A ECHO também treina seus parceiros locais para separarem e armazenarem sementes, pois somente as comunidades locais podem, em última instância, garantir a estabilidade das futuras colheitas. (E, no fim das contas, práticas agrícolas sustentáveis só são úteis se as comunidades decidirem adotá-las.) Trail diz que bancos de sementes específicos de cada país estão se tornando mais importantes à medida que os países do Sudeste Asiático reforçam as restrições alfandegárias para o transporte de sementes.

“Se [os agricultores] souberem como separá-las, higienizá-las e secá-las bem, eles poderão armazenar as sementes por mais tempo”, disse Arttawutikun. As sementes no banco de sementes da ECHO duram entre três e dez anos. “Com nossa técnica, ficam disponíveis por toda uma vida”, ela disse. Desta forma, “a próxima geração não precisa se preocupar com isso.”

O maior obstáculo para a criação dos bancos de semente em áreas pobres é o custo. Em climas quentes e úmidos, é difícil manter as sementes frescas e secas. O banco de sementes da ECHO na Ásia ocupa uma sala hermética e climatizada, resfriada por ar-condicionado a uma temperatura constante de cerca de 10 °C. Dentro dele ficam prateleiras organizadas com caixas plásticas, cada uma identificada com o nome da semente nela guardada e cheia de sacos dessas sementes selados a vácuo. Caso falte energia elétrica, a fazenda possui um gerador reserva. E, caso um incêndio ou outro desastre destrua o banco de sementes, há mais sementes guardadas em um congelador. Todos os anos, a equipe da ECHO realiza testes de germinação, para garantir que as sementes continuam viáveis.

Toda essa estrutura da ECHO, no entanto, é cara demais para agricultores que vivem em lugares como a zona rural do Laos. Por isso, a ECHO testa projetos de armazenamento de baixo custo, como estruturas feitas de sacos cheios de terra e isoladas [termicamente] com serragem ou casca de arroz, para manter o calor e a umidade do lado de fora.

Para ajudar a disseminar esse tipo de conhecimento, a ECHO faz parcerias com pastores locais que são agricultores também, e têm congregações compostas por agricultores ou que estão tentando evangelizar agricultores. A lógica é que as comunidades se beneficiam ao aprender sobre novas culturas nutritivas ou sobre formas naturais de controle de pragas, e os pastores podem conquistar confiança ajudando famílias a melhorar seu sustento.

Ao utilizar a fazenda de Chiang Mai como centro de recursos “temos a oportunidade de assumir riscos”, disse Trail. “Os agricultores simplesmente não têm muita margem [para isso]. É sempre arriscado tentar algo novo. Então, um dos benefícios é que [nós podemos] tentar e falhar e tentar e falhar, até encontrar coisas que funcionem.”

No dia em que visitei a fazenda da ECHO, no início de 2024, 25 pessoas de oito países — entre eles Tailândia, Mianmar, Índia e Estados Unidos — estavam concluindo um curso de uma semana sobre agricultura tropical e desenvolvimento. A maioria dos participantes tinha pouca ou nenhuma experiência prévia com agricultura.

Um deles trabalhava em um orfanato em Mianmar e tinha feito o curso para aprender como fazer uma horta para alimentar as crianças. Outro era um missionário que cresceu em uma fazenda na Pensilvânia e planejava trabalhar com desenvolvimento comunitário no norte do Laos. “Estamos ficando realmente empolgados com a ideia de [adotar] uma abordagem holística”, disse ele, pedindo para não ser identificado devido às restrições do governo do Laos para com missionários. “Acredito que a comunidade tem recursos e queremos ajudar as pessoas a valorizarem e usarem esses recursos.”

Na tarde do último dia do curso, os alunos estavam em uma sala de aula aprendendo sobre sistemas de filtragem de água com quatro tambores. O treinamento para construir esses sistemas é a aula mais procurada da ECHO Ásia.

Após o golpe de estado de 2021 em Mianmar, muitos dos parceiros da ECHO que trabalhavam com refugiados, ao longo da fronteira entre Tailândia e Mianmar, precisaram urgentemente de filtragem de água de baixo custo. Trail tinha ouvido falar de um sistema de filtragem com quatro tambores, que exigia apenas lixeiras de plástico, canos, pedras, carvão e areia. A equipe fez algumas pesquisas e tentou construir um.

Uma vez que chegaram a um projeto que funcionou, eles o compartilharam, e realizaram oficinas sobre como construir o sistema. Agora, dezenas desses sistemas de filtragem de água — que se encaixam bem em escolas ou igrejas — estão em uso.

Os participantes Albert “Jelly” Molsom e seu marido, Abel Debbarma, disseram que esperam levar o que aprenderam no curso para um centro cristão de retiros que eles ajudam a administrar no sudeste da Índia. Eles querem construir uma fazenda-modelo para demonstrações, onde possam cultivar comida para alimentar os hóspedes e querem treinar os moradores locais para fazerem hortas caseiras e criarem pequenos animais. Os pais de Molsom são agricultores, mas “tudo isso é novo para nós”, disse ela, apontando para o sistema de filtragem de água.

Um missionário de Singapura que trabalha em Chiang Mai, que se chama Philip e pediu para não ter o sobrenome divulgado, participou do curso com três colegas. Sua especialidade é aconselhamento bíblico, mas ele também queria incorporar algo de desenvolvimento comunitário em seu trabalho.

A igreja tailandesa que é parceira de Philip lhe disse que tinha um centro de treinamento, a 45 minutos da cidade, com terras suficientes para formar uma fazenda. Só tinha um problema: Philip veio de uma área urbana de Singapura, e tem pouquíssima experiência em agricultura. “Precisávamos de algo mais sistemático, e este curso foi perfeito”, disse ele. “É melhor do que aprender pelo YouTube ou de qualquer outra fonte. Agora temos uma forma adequada de aprender.”

Peter Jan de Vries, consultor ambiental da organização cristã sem fins lucrativos SIL International, foi à fazenda da ECHO para fazer contatos e aprender mais sobre os desafios enfrentados pelos agricultores da região. Após o treinamento, ele viajou para a Indonésia para ensinar cristãos como a Bíblia se relaciona com a agricultura, e para demonstrar como construir o sistema de filtragem de água.

O que a ECHO está fazendo, disse de Vries, “é a implementação na prática da metáfora do grão de mostarda: é preciso começar com os pequenos agricultores. Você não está fazendo isso para mudar o mundo inteiro de cara, mas começa a mudá-lo por meio de pessoas que não têm mais ninguém que cuide delas.”

Ele acrescentou: “E isso realmente apoia o crescimento do reino de Deus porque, se você ajuda as pessoas onde elas estão, naquilo que representa os seus desafios, elas também ficam muito abertas. [Elas se perguntam:] ‘Ei, por que vocês estão fazendo isso, em vez de apenas me venderem algum produto? Vocês estão tentando nos ajudar. E isso em si é o testemunho.”

Angela Lu Fulton é editora da CT no Sudeste Asiático. Ela escreveu a reportagem sobre esta história diretamente de Chiang Mai, na Tailândia.

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