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Como viver uma boa vida? Uma pesquisa recente pode nos ajudar a entender

Dados globais mostram aspectos essenciais para termos uma boa vida. As respostas encontradas pela pesquisa surpreendem.

Three ovals containing hands holding glowing points of light on an orange background.

Christianity Today May 30, 2025
Illustration by Ibrahim Rayintakath

PTalvez isto soe um pouco familiar: um grupo da igreja passou uma semana em algum país em desenvolvimento, construindo casas para pessoas que, para os padrões norte-americanos, seriam consideradas extremamente pobres. Os voluntários ficaram orgulhosos com o resultado do seu trabalho, mas também afirmaram que, apesar das muitas necessidades materiais que aquelas pessoas têm, elas pareciam ter um senso maior de felicidade do que muitos norte-americanos que vivem em cidades bem estruturadas e em bairros confortáveis.

O que está acontecendo? Será que essa percepção de maior felicidade ou generosidade é mera fantasia criada por turistas, ou é um reflexo de realidades mais profundas? Como podemos nos comparar com nosso próximo, quer ele viva no final da nossa rua, quer viva do outro lado do planeta? E, afinal, o que é “felicidade”?

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Podemos responder a essas perguntas analisando o produto interno bruto (PIB) per capita, a desigualdade econômica ou os índices ligados à saúde, como a expectativa de vida. Talvez devêssemos classificar os países de acordo com respostas a uma única pergunta sobre como um indivíduo classificaria a própria vida, numa escala de “excelente” até “a pior possível”.

Esses fatores com certeza são importantes; no entanto, eles apenas investigam a superfície daquilo que realmente significa ter uma boa vida. Essa ideia de uma vida bem-sucedida ou uma boa vida engloba o quão profundamente e o quão bem vive um ser humano — não apenas em relação a questões como saúde física e mental, ou segurança financeira, mas também em relação a um sentido maior de significado e propósito; o cultivo do caráter; relacionamentos próximos e [pertencimento a uma] comunidade; e, para muitos, a busca de valores sagrados e transcendentes, como salvação, paz ou a união com Deus.

Para entender melhor como essa boa vida ou vida bem-sucedida está distribuída globalmente, e quais são os principais fatores para que indivíduos e comunidades a alcancem, nós (em parceria com idealizadores e colegas) lançamos o Estudo Global de Florescimento (GFS), um estudo longitudinal inovador, com a duração de cinco anos, feito com mais de 200.000 adultos em 22 países, que representam bem mais de 40% da população mundial. 

Em vez de realizar um pesquisa pontual [que analisa um período só], o GFS acompanhou seus participantes durante cinco anos — configurando uma forma mais robusta de estudo. Na primeira rodada da pesquisa, participantes precisaram responder a perguntas sobre sua vida — sobre sua vida atual e sobre como eles se viam quando tinham apenas 12 anos —; também foram incluídas questões sobre suas emoções (por exemplo, sentimentos como felicidade, paz ou solidão); suas crenças (sobre Deus, sobre o governo e sobre os outros); e seus comportamentos (se faziam doações para caridade, se frequentavam cultos religiosos, se demonstravam amor pelo próximo).

Essa é uma pesquisa sem precedentes em termos de escopo e rigor. No dia 30 de abril de 2025, nosso time de mais de 40 pesquisadores publicou o resultado na Nature, a revista científica mais conhecida do mundo.

Os resultados da primeira rodada do GFS são ricos o bastante para ir além de um breve resumo. Quando considerados com um todo, destacam-se alguns padrões impressionantes. Em primeiro lugar, descobrimos que os países com PIB per capita mais alto geralmente têm um “composto de prosperidade” mais baixo. Esse “composto de prosperidade” é uma média da pontuação dada a 12 perguntas que abrangem seis domínios amplos da boa vida (felicidade, avaliada pelo próprio indivíduo; saúde; significado; caráter; relacionamentos e segurança financeira). 

Por exemplo, mesmo depois de levar em conta o índice avaliado pelos próprios respondentes no fator segurança financeira, países de renda média e baixa, como Indonésia, México, Quênia e Tanzânia (com PIB per capita em 2023 de US$ 1.211), têm pontuações médias mais altas no quesito “composto de prosperidade” do que países ricos, como EUA, Suécia, Alemanha e Japão. Os tanzanianos, em um dos países mais pobres do mundo, relatam ter um senso maior de boa vida do que os abastados e estáveis suecos. 

Se olharmos para além do quesito “composto de prosperidade” e focarmos em aspectos específicos da boa vida, veremos que países economicamente desenvolvidos têm altas pontuações em questões como autoavaliação de bem-estar financeiro, acesso à educação e avaliação de vida. Porém, países mais pobres têm índices maiores quando o assunto é emoções positivas, significado e propósito, caráter e virtude, conexão social e relacionamentos. Em alguns países de renda média, como Indonésia, México e Filipinas, as pessoas afirmam até que são mais saudáveis do que norte-americanos, suecos e japoneses.

Os dois países com as pontuações médias mais alta e mais baixa para o quesito “composto de prosperidade” — Indonésia e Japão, respectivamente — são um exemplo perfeito dessa divisão entre a prosperidade humana e a prosperidade material. Pode parecer mais intuitivo dizer que a Indonésia — que tem um PIB per capita de US$ 4.876 e uma expectativa de vida de 74 anosficaria muito atrás do Japão em diversos aspectos autoavaliados de prosperidade, já que este último tem um PIB per capita de US$ 33.766 e uma expectativa de vida de 85 anos. No entanto, o GFS conta uma história mais complexa: dos 22 países, a Indonésia tem a maior média nacional e o Japão a menor média para diversos aspectos da boa vida, que vão desde emoções positivas e significado até caráter e segurança financeira. 

É possível que os japoneses, assim como outros países do Leste Asiático, interpretem alguns desses itens ou atribuam pontuações a suas respostas de uma forma diferente do restante da população mundial. No entanto, os participantes japoneses também têm as pontuações mais baixas em perguntas do tipo sim-não, como, por exemplo, se eles têm um amigo próximo ou íntimo.

No geral, o padrão impressiona. Alguns dos países com maior riqueza e longevidade podem ter alcançado esses benefícios à custa de uma vida feliz. Esta primeira rodada de dados do GFS ainda não consegue estabelecer essas causas divergentes, mas há indícios: países como Indonésia, México e Israel, com maiores graus de prosperidade humana e o maior “composto de prosperidade” geral, também apresentam taxas acima da média em quesitos como casamento, participação comunitária, amizade, crença e participação religiosa. Isso sugere que, para a maioria das pessoas, a boa vida se encontra sobretudo em redes densas e sobrepostas de relacionamentos que envolvam amor.

Uma das descobertas mais impressionantes da primeira rodada do GFS é a forte associação entre identidade religiosa e prosperidade. Nos 22 países, há uma diferença de 0,81 ponto (em uma escala de 10 pontos), no quesito “composto de prosperidade”, entre aqueles que frequentam cultos religiosos ao menos semanalmente e aqueles que nunca frequentam. Os que frequentam com regularidade também são significativamente mais propensos a relatar que participam de voluntariado, que demonstram amor e cuidado para com os outros e que têm um maior senso de significado e de propósito, entre outros aspectos que integram a boa vida.

Essa informação é consistente com pesquisas anteriores (feitas principalmente, embora não exclusivamente, com norte-americanos): a frequência a cultos religiosos, em particular, é um poderoso preditor de saúde, bem-estar e subsequente prosperidade. Nenhuma dessas evidências comprova definitivamente que a frequência à igreja causa melhor saúde e melhora do bem-estar. No entanto, o fato de surgirem associações semelhantes, quando comparamos a frequência na infância com marcadores subsequentes de bem-estar na idade adulta, é mais um indício de que a ligação é causal, e pode ser que dados futuros das próximas etapas do GFS reforcem essa hipótese.

Tomemos a Indonésia como exemplo. A Indonésia tem as pontuações mais altas no GFS em muitos aspectos relacionados à prosperidade; também é um país altamente religioso, com 98% da população se identificando como muçulmana ou cristã e 75% frequentando cultos religiosos pelo menos uma vez por semana.

Israel é outro exemplo singular no GFS, como país de alta renda (com PIB per capita de US$ 54.370) e próspero em diversas áreas, com a terceira maior pontuação média no quesitos felicidade e significado e a menor taxa de solidão nos domínios investigados pelo GFS. Também é distintamente religioso entre os países ricos do GFS, com 32% de sua população frequentando cultos pelo menos uma vez por semana, uma taxa quase 50% maior que a dos Estados Unidos.

Países como a Suécia e o Reino Unido, em comparação, onde apenas 4,5% e 15% da amostra do GFS frequentam cultos regularmente, apresentam as 19ª e 20ª menores médias, respectivamente, nos quesitos significado e propósito. E, no Japão, pouco mais de 3% da amostra do GFS frequenta cultos religiosos pelo menos uma vez por semana, enquanto apenas 20% afirmaram acreditar em “Deus, deuses ou espíritos”. Quanto mais secular o país, seja em termos de adesão a uma religião ou de participação nela, mais sua população tende a relatar falta de significado, de pertencimento e de bom caráter.

Os seres humanos não são meramente “religiosos” em um sentido geral; eles pertencem a uma religião específica e a comunidades religiosas específicas. Publicaremos análises adicionais dos dados do GFS que analisam como a prosperidade se distribui entre cada um dos maiores grupos religiosos da amostra: cristianismo, islamismo, judaísmo, hinduísmo e budismo. Por enquanto, podemos destacar pontos de interesse.

O fato mais óbvio sobre as tradições religiosas representadas no GFS é a sua diversidade interna: Turquia e Indonésia são países grandes e predominantemente muçulmanos, mas o primeiro tem a segunda menor pontuação média para o quesito “composto de prosperidade” e o segundo, a mais alta pontuação no GFS. Seria difícil extrair generalizações sobre “o mundo muçulmano”  com base nessa diversidade. Os cristãos no GFS também refletem uma variedade fascinante. Na Tanzânia, 73% dos cristãos (metade dos quais são católicos romanos) disseram ter tido “uma experiência religiosa transformadora”, enquanto na Polônia, profundamente católica, apenas 9% dos cristãos relataram o mesmo. O cristianismo em geral e o catolicismo romano em particular apresentam texturas bastante diferentes em cada um desses países.

Nos 22 países do EGF, os jovens relataram os menores níveis de prosperidade geral, em média, enquanto as populações mais velhas relataram os maiores níveis de prosperidade. Isso é impressionante: difere de outros estudos, particularmente aqueles focados na satisfação com a vida, que historicamente encontraram padrões de idade em forma de U — mais altos em cada extremidade da vida e mais baixos no meio. Em contraste, o GFS constatou que a prosperidade é essencialmente estável dos 18 aos 49 anos, e, então, aumenta gradualmente nos grupos mais velhos.

Esses padrões se manifestam não apenas em relação ao quesito felicidade, mas também em relação a quesitos como significado, caráter, relacionamentos e até mesmo autoavaliação da saúde, visto que os entrevistados mais jovens agora se veem com um desempenho tão ruim quanto os de meia-idade. Embora esse padrão não se aplique a todos os países — pois a curva em U ainda se mantém para a maioria dos resultados na Índia e no Japão, e a prosperidade diminui com a idade na Polônia e na Tanzânia —, esse novo padrão etário é generalizado e preocupante. Ele sugere que os jovens não estão se saindo tão bem quanto nas gerações anteriores.

Não fica claro, a partir desses dados transversais, se isso representa um novo padrão etário — em que esperaríamos que os jovens de hoje vissem sua prosperidade geral aumentar ao longo do tempo — ou se representa, em vez disso, um novo padrão de grupo — em que os jovens estariam no pico de sua própria curva em U, com novos níveis de decadência por vir.

Os dados do GFS sobre solidão, identidade religiosa e identificação com a comunidade têm implicações de longo alcance para o modo como vivemos. Primeiro, a nítida divisão entre as vidas economicamente prósperas, porém potencialmente mais vazias, nas nações “desenvolvidas” e as vidas menos ricas, porém talvez mais plenas e realizadas nas nações “em desenvolvimento” levanta sérias questões sobre se é possível ou de que modo buscar as melhorias tão necessárias em termos de saúde pública, reformas políticas e crescimento econômico nestes últimos países, mas sem comprometer a questão do significado ou dos relacionamentos gratificantes.

Esta é uma questão não apenas para o Fundo Monetário Internacional e o Fórum Econômico Mundial, mas também para organizações cristãs que trabalham para aliviar a pobreza, as doenças e a fome no mundo. O desafio é engajar-se em um desenvolvimento genuinamente holístico, para que um foco excessivo nas condições materiais dos pobres do mundo não prejudique comunidades vibrantes e amorosas.

As lições que essa divisão sugere para países de baixa e média renda, no entanto, não são necessariamente as mesmas que oferece aos países mais ricos. Nos EUA, no Reino Unido e na Suécia, por exemplo, os índices de significado e propósito, na verdade, aumentam com a educação. Nos EUA, em particular, esse padrão pode refletir de que modo décadas de desindustrialização expulsaram americanos menos escolarizados da classe média e ajudaram a fomentar uma “epidemia de solidão e isolamento”. Essas comunidades, sem dúvida, precisam de um renascimento do trabalho estável e socialmente valorizado como fonte de significado e de dignidade, bem como de renda, juntamente com outros caminhos para uma prosperidade geral.

Em segundo lugar, o GFS reforça ainda mais a ideia de que a participação religiosa pode ser um recurso vital para muitos aspectos da prosperidade. Embora a religião seja indiscutivelmente importante para o mundo em desenvolvimento, as associações mais fortes com a prosperidade ligada à frequência a cultos religiosos, no GFS, são encontradas nos países mais seculares, onde provavelmente apenas os crentes mais fiéis comparecem. Essas descobertas devem servir de alerta para países como os EUA, onde a participação religiosa semanal diminuiu cerca de um terço de 2000 até o presente. Como dois de nós escrevemos anteriormente para a CT, a queda na frequência aos cultos representa não apenas uma crise espiritual, mas também uma crise de saúde pública, com efeitos profundos na solidão, no isolamento, na depressão, no suicídio e nos vícios.

Como cristãos que também são pesquisadores, somos encorajados pela evidência de que a frequência à igreja oferece à maioria das pessoas não apenas a esperança de salvação, mas também uma vida mais “abundante” (João 10.10) no presente — uma vida com significado, amizades e virtude. No entanto, fazemos um alerta para que não citem esta ou outras pesquisas empíricas como evidência do favor especial de Deus por uma confissão ou uma comunhão em detrimento de outras. A frequência a cultos religiosos foi associada a uma vida próspera na vasta maioria dos países do GFS, embora em alguns países os efeitos tenham sido indeterminados (e não temos dados suficientes para fazer afirmações sobre causalidade, exceto na América do Norte).

Das igrejas domésticas dispersas, durante o período apostólico, até o presente, os cristãos têm sido um povo que vive em comunhão e que atende à advertência bíblica para que “não deixemos de nos reunir como igreja”(Hebreus 10.25, NVI). É claro que o culto comunitário pode ser inconveniente (como pode atestar qualquer pessoa que tente tirar crianças pequenas de casa aos domingos) ou pode ser uma fonte de sofrimento (como pode atestar qualquer pessoa que frequenta uma igreja há bastante tempo). No entanto, embora alguns possam ver a questão de “ir à igreja” como uma relíquia de tempos passados, a pesquisa empírica serve como um lembrete do que as Escrituras dizem: reunir-se como crentes é essencial e poderoso. Isso é verdade até mesmo — e talvez especialmente — nos países mais seculares, onde as comunidades religiosas se assemelham cada vez mais aos grupos comprometidos da igreja primitiva, cujas diferenças evidentes em relação a seus próximos os tornaram sal e luz em um mundo que não conhecia o evangelho.

Por fim, além de suas implicações para a vida comunitária e religiosa, o GFS destaca as dificuldades dos jovens adultos em comparação com as dificuldades dos mais velhos e das gerações anteriores. O GFS ainda não pode nos dizer o que está impulsionando essa mudança, mas nossas descobertas certamente são consistentes com o importante trabalho realizado nos últimos anos por Jean M. Twenge, Jonathan Haidt, Lenore Skenazy e outros, os quais alertaram sobre os efeitos nocivos dos smartphones, das mídias sociais e dos videogames sobre os jovens. Essas tecnologias cada vez mais eliminam amizades presenciais saudáveis ​​e atividades edificantes e estimulantes no mundo natural. As descobertas do GFS também devem nos encorajar a buscar a sabedoria e a instrução das pessoas mais velhas, já que muitas das populações mais velhas ao redor do mundo relatam os maiores níveis de prosperidade durante os últimos estágios da vida.

Quando você estiver lendo este artigo, nossa equipe estará analisando a segunda rodada dos dados da pesquisa, além de concluir análises adicionais sobre a primeira rodada. À medida que formos acompanhando esses participantes, seremos capazes de fazer observações cada vez mais precisas sobre como aspectos específicos da vida das pessoas — como sentir solidão ou gratidão, fazer doações para caridade ou ter direito à participação política por meio do voto — afetam outros aspectos. Seremos capazes de fazer afirmações com mais confiança sobre como aspectos específicos da vida religiosa, tais como frequência a cultos, oração ou perdão, impactam a boa vida a longo prazo.

Esperamos que esses insights contribuam para fornecer orientações mais holísticas para áreas como saúde pública ou formulação de políticas para indivíduos, comunidades e nações. Ao longo do caminho, continuaremos a compartilhar atualizações com a Christianity Today, ajudando a interpretar as descobertas e as implicações para leitores cristãos em todo o mundo.

Por ora, porém, os dados nos confrontam novamente com a pergunta feita por Jesus: “Pois que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida?” (Mateus 16.26). Nós, ocidentais, temos muitos motivos para sermos gratos por tudo o que o nosso sucesso ou nossa prosperidade financeira e social nos trouxeram; mas parece que a boa vida é algo que não podemos comprar.

Uma versão deste artigo foi publicada na edição impressa em inglês, de maio/junho de 2025, sob o título “Measuring the Good Life”, na p. 84.

Brendan Case é diretor-associado de pesquisa do Human Flourishing Program [Programa de Florescimento Humano /ou Prosperidade Humana] da Universidade de Harvard.

Katelyn N. G. Long é pesquisadora do Human Flourishing Program e da Escola de Saúde Pública T. H. Chan, da Universidade de Harvard.

Byron R. Johnson é Professor Emérito de Ciências Sociais na Universidade Baylor e codiretor do Estudo de Florescimento Global.

Tyler J. VanderWeele é Professor da cadeira John L. Loeb de Epidemiologia, na Escola de Saúde Pública T. H. Chan, da Universidade de Harvard, e codiretor do Estudo de Florescimento Global.

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