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Os 50 países mais perigosos para os cristãos ficaram ainda mais violentos

Lista Mundial da Perseguição 2025: em todo o mundo, os crentes enfrentam cada vez mais ameaças de assassinato, detenções ilegais, sequestros e destruição de propriedade.

The silhouette of a person falling in the earth
Christianity Today January 15, 2025
Illustration by Kumé Pather

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A certa altura do ano passado, Daniel parou de se encontrar com amigos cristãos nas cafeterias da cidade, para tomar um chá e ter longas conversas sobre sua fé.

A vida cotidiana se tornou muito perigosa no Iêmen, país pobre da península Arábica que entra atualmente em seu décimo ano de guerra civil. Daniel (usamos um pseudônimo, por razões de segurança) sentiu os efeitos desencorajantes desse isolamento, que pareceu necessário para sua comunidade, por causa da crescente violência contra cristãos no país.

“Tenho muito medo de que essas pessoas estejam a caminho de não ter uma fé sólida”, disse ele. Mas o clima geopolítico atual significa que seu isolamento e a solidão provavelmente persistirão.

O derramamento de sangue implacável devido a guerras civis e outros conflitos mortais no Iêmen, bem como no Sudão, na Somália e em Mianmar, já traumatizou muitos e os deixou desabrigados ou privados de seus entes queridos. Cada vez mais, essas hostilidades têm prejudicado a igreja local, de acordo com a edição de 2025 da Lista Mundial da Perseguição (LMP), divulgada este ano pela organização Portas Abertas. O número de cristãos sujeitos à violência em todo o mundo aumentou em 2024, disseram os pesquisadores, e entre os 50 países onde a perseguição é mais severa, 29 relataram um aumento na violência.

O Iêmen está em terceiro lugar na LMP deste ano, graças ao conflito que já dura uma década entre os rebeldes do grupo étnico Houthi e o governo central, conflito que os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e o Irã tentaram controlar. A ascensão dos Houthis significa que as igrejas cristãs que se reúnem nas casas não podem fazê-lo com segurança. No país de 34 milhões de habitantes, um governo enfraquecido não pode proteger minorias como os cristãos.

A igreja dificilmente se sai melhor nas áreas controladas pelo governo, que é reconhecido internacionalmente. Alguns cristãos foram presos por abandonar o islamismo e “blasfemar” contra a religião. No período final do relatório, a Portas Abertas soube que autoridades estavam detendo cristãos apenas por causa de sua fé ou por causa de falsas acusações feitas por familiares ou outras pessoas, como forma de assediá-los.

Além das ameaças de violência, os cristãos sofrem de fome, muitas vezes são excluídos dos círculos sociais e do acesso a alimentos, atendimento médico, ajuda financeira ou outros recursos, por não aparecerem na mesquita às sextas-feiras. Os Houthis bloquearam os portos do país, limitando o que entra no país e forçando as pessoas a dependerem de suas conexões no mercado negro.

“Eu adoraria ver pessoas dizendo em suas páginas do Facebook ou em qualquer mídia social: ‘Ei, estamos orando por vocês, Iêmen!’”, disse Daniel.

Na Somália, o Al-Shabab, grupo militante islâmico afiliado da Al-Qaeda, matou comerciantes cristãos em seu local de trabalho. Mas membros da comunidade e familiares também podem trair entes queridos que se converteram do islamismo, e os acusados ​​podem enfrentar ameaças de morte.

Mianmar, um país onde os cristãos representam 8% da população, encontra-se hoje na 13ª. posição da LMP, tendo subido quatro posições em relação à lista de 2024. A maioria dos cristãos vem de meia dúzia de grupos étnicos minoritários. Na região de Kachin, os cristãos foram submetidos a algo descrito por um ativista como um “genocídio lento”, principalmente após o golpe militar de 2021.

Embora não tenham ficado entre os 50 primeiros, Rússia e Ucrânia agora ocupam as posições 56ª. e 69ª., respectivamente, na LMP de 2025. Na Ucrânia, grande parte dessa perseguição deve-se à guerra e a uma luta de poder em andamento dentro da Igreja Ortodoxa. Depois que o governo baniu a Igreja Ortodoxa Russa, em 2024, ele fechou várias congregações.

Em áreas da Ucrânia ocupadas pela Rússia, forças russas e grupos afiliados têm como alvo igrejas que não pertencem à Igreja Ortodoxa Russa. Em um dos incidentes, militantes russos, ou “cossacos”, tomaram igrejas greco-católicas ucranianas, na região de Donetsk, na Ucrânia, e barraram potenciais frequentadores. Forças russas condenaram um padre a 14 anos de prisão, quando ele se opôs à integração de sua diocese da Igreja Ortodoxa Ucraniana na Igreja Ortodoxa Russa.

Enquanto isso, na Rússia, no domingo de Pentecostes do ano passado, no Daguestão, uma parte predominantemente muçulmana do país, homens armados atacaram duas igrejas ortodoxas e uma sinagoga e mataram um padre e mais de meia dúzia de agentes de segurança. O governo também puniu cristãos por supostamente desacreditarem as Forças Armadas Russas, distribuírem literatura religiosa e conduzirem atividades missionárias não especificadas.

A violência é uma das seis categorias que a Portas Abertas usa para avaliar o perigo que um cristão enfrenta em determinado país, e abrange assassinatos, detenções sem o devido julgamento legal, sequestros e destruição de propriedade. Entre os cristãos que correm o maior risco de sofrer esse tipo de terror estão os da Nigéria e do Paquistão, que receberam 16,7 pontos na avaliação, a pontuação máxima e a mais alta para qualquer país. Os 20 países com as maiores pontuações para a violência incluem 15 países da África, 3 do Sul Asiático, 1 do Sudeste Asiático e 1 da América Latina.

No geral, mais de 380 milhões de cristãos vivem em nações com altos níveis de perseguição ou de discriminação. Isso representa 1 em cada 7 cristãos no mundo, inclusive 1 em cada 5 crentes na África, 2 em cada 5 na Ásia e 1 em cada 16 na América Latina.

O índice de violência para os países da África Subsaariana listados entre os 50 mais perigosos do mundo para cristãos aumentou em média um ponto, desde a LMP de 2023. A região está sujeita a um “fluxo incessante de ataques a cristãos e a comunidades cristãs por grupos terroristas islâmicos”, disse a Portas Abertas.

A guerra civil no Sudão, que é travada entre seu exército e uma aliança de milícias regionais, teve consequências devastadoras para a população, entre eles os cristãos. O período de pesquisa mais recente da LMP relatou 44 cristãos mortos, 100 cristãos abusados ​​sexualmente e 100 empresas e lares cristãos atacados. O Sudão inclui pessoas de origem árabe e nativos africanos. Os cristãos, que constituem a maioria deste último grupo, podem enfrentar perseguição tanto por sua fé quanto por sua identidade étnica. Atualmente, a guerra civil deslocou mais de 11 milhões dos 49 milhões de habitantes do Sudão.

O número de cristãos mortos por motivos relacionados à fé, de outubro de 2023 a setembro de 2024, o período analisado pela Portas Abertas, caiu de 4.998 para 4.476. Os pesquisadores atribuíram a queda a uma redução na violência contra cristãos na Nigéria, com 3.100 mortes registradas na LMP de 2025, em comparação com 4.118 na LMP de 2024. No entanto, eles alertaram que esses dados não devem ser interpretados como evidência de que diminuíram os ataques a cristãos pelo Boko Haram ou por extremistas da etnia Fulani pelo Lakurawa e outros grupos terroristas. Em vez disso, o que acontece é que a violência não se concentra mais na região centro-norte da Nigéria, mas agora está presente ao longo das fronteiras entre Burquina Faso e Mali e entre Chade e Camarões.

Fora da Nigéria, o número de cristãos mortos por sua fé aumentou em comparação com o ano passado (1.376 na LMP de 2025 contra 880 na LMP de 2024), em grande parte devido ao aumento da violência em lugares como a República Democrática do Congo (que teve 355 cristãos mortos na LMP de 2025 contra 261 na LMP de 2024) e Burquina Faso (com 201 na LMP de 2025 contra 31 na LMP de 2024, em consequência da ação de grupos jihadistas afiliados à rede Al-Qaeda).

Aproximadamente 5.000 (4.744) cristãos em todo o mundo foram detidos sem o devido julgamento legal, o maior número desde 2020. A Índia (nº. 11) teve 1.629 detenções registradas durante o período coberto pelo relatório.

O número de ataques a igrejas ou a outras propriedades públicas ligadas a cristãos (e que inclui o fechamento de igrejas) caiu de 14.766 casos relatados em 2024 para 7.679 em 2025. Muito disso decorre da Portas Abertas ter mudado suas estimativas na China, local em que os pesquisadores não podem confirmar relatórios e dados. Nos locais em que os números não podem ser verificados, as estimativas são dadas em números redondos que vão de 10, 100, 1.000 ou 10.000, presumindo-se que sejam maiores na realidade. Na LMP de 2024, eles relataram 10.000 ataques, em comparação com 1.000 ataques na lista deste ano.

Em Ruanda, a Portas Abertas disse que o governo fechou 4.000 igrejas, mencionando o não atendimento de requisitos do código de construção e de requisitos pastorais e teológicos.

O número de cristãos estuprados ou assediados sexualmente por motivos relacionados à fé aumentou de 2.622 na LMP de 2024 para 3.123 no período de relatório da LMP de 2025. O relatório de 2025 reconheceu o desafio para reunir esses números, por causa do trauma das vítimas e dos tabus culturais. Outro ponto sensível nos dados: o número de casamentos forçados de cristãos com não cristãos. A Portas Abertas relatou que o número aumentou de 609 casos na LMP de 2024 para 821 no período do relatório da LMP de 2025.

Atos de violência frequentemente forçam os cristãos a deixarem suas casas em busca de segurança em outro lugar. A Portas Abertas registrou 183.709 casos de cristãos em busca de segurança em seus próprios países na LMP de 2025, uma redução em comparação com os 278.716 casos na LMP de 2024. O número de pessoas que deixou o próprio país aumentou de 16.404 na LMP de 2024 para 26.062 no relatório deste ano.

Na maioria dos casos, essa migração forçada não pode ser medida com precisão, então, mais uma vez, os pesquisadores estimaram por ordem de magnitude, enfatizando que as estimativas são conservadoras e representam um “mínimo absoluto” de ataques e atrocidades, o que significa que os números reais são provavelmente bem maiores.

A Portas Abertas estimou que o Azerbaijão expulsou 10.000 cristãos por motivos relacionados à fé durante o período do relatório. Um artigo da CT de 2023 observou que 100.000 pessoas de etnia armênia deixaram a região de Nagorno-Karabakh, após a entrada das forças azerbaijanas. A Portas Abertas disse que há razões étnicas e políticas presentes neste conflito e que a questão da fé está presente, mas não é aguda.

Em alguns países, a perseguição levou a igreja à clandestinidade, tornando difícil para os pesquisadores rastrearem informações sobre seu bem-estar. A lista deste ano classificou a China na 15ª. posição, acima da 19ª. posição em 2024, observando que “a era da presença relativamente aberta da igreja desaparece cada vez mais na memória”.

Os cristãos afegãos reagiram ao Talibã marginalizando-se ainda mais, limitando o escopo de repressão do governo. O Talibã está supostamente trabalhando para apagar a presença cristã no território; por isso, a maioria dos fiéis recorreu à clandestinidade para evitar ser julgada pelos tribunais islâmicos do Talibã. Comunidades bem pequenas se reúnem nas casas, na tentativa de compartilhar o evangelho em um ambiente hostil.

No entanto, esse isolamento também torna desafiador verificar os potenciais ataques a cristãos. Como resultado, embora a Portas Abertas tenha classificado o Afeganistão na 10ª. posição este ano, abaixo da 1ª. posição em 2022, eles ficaram em 5º. lugar na categoria violência, a posição mais baixa entre os 10 principais países no geral.

A Argélia passou da 15ª. para a 19ª. posição, com sua pontuação geral caindo em dois pontos, já que a Portas Abertas não relatou novos ataques a igrejas. Embora isso pareça ser um sinal encorajador, o fechamento de todas as igrejas protestantes no país, pelo governo, não deixou espaço para que aconteçam novos ataques. Sem incidentes violentos — e sem igrejas —a Argélia caiu na pontuação geral.

A comunidade cristã em Gaza encolheu, de cerca de 1.000 para apenas 700, desde que a Guerra Israel-Hamas começou, em outubro de 2023. No mínimo 300 cristãos deixaram a região, com pelo menos 43 mortes relatadas em Gaza. A Portas Abertas classifica os Territórios Palestinos (que incluem a Cisjordânia) na 62ª. posição.

Embora o Oriente Médio e a África continuem sendo lugares perigosos para os cristãos, alguns países no Sudeste Asiático e na América Latina tiveram uma melhora.

Na Indonésia, o número de ataques a igrejas e o número de mortes diminuíram significativamente, num momento em que o país estava focado em eleger um novo presidente. Os esforços para combater o terrorismo ajudaram a pontuação de violência da quarta maior nação do mundo a cair de 11,5 pontos para 5,7 pontos, e a nação agora está na 59ª. posição, em comparação com a 42ª. posição em 2024. Em setembro, o Papa Francisco visitou Jacarta, capital da Indonésia, como parte de um esforço para promover o diálogo inter-religioso, especialmente significativo dado o status da Indonésia como o maior país de maioria muçulmana.

Na Colômbia, a presença de grupos guerrilheiros e de cartéis de drogas com controle territorial significativo criou uma situação em que qualquer um que se opusesse aos seus objetivos, incluindo igrejas, poderia se tornar alvo de violência. Em fevereiro de 2024, um cessar-fogo reduziu a violência contra os cristãos, e a pontuação total do país caiu em dois pontos, colocando-o na 46ª. posição.

A Portas Abertas também incluiu a Nicarágua como um exemplo de esperança, argumentando que a situação poderia ter sido pior sem as sanções impostas pela União Europeia em 2022, e pelos Estados Unidos e Canadá em 2024. Essas sanções têm como alvo 21 indivíduos, entre os quais estão o presidente Daniel Ortega e sua esposa, a vice-presidente Rosario Murillo, e envolvem congelamento de ativos e proibição de viajar.

Durante o período de 12 meses do relatório da LMP, 94 cristãos — a maioria padres católicos romanos, mas também pastores e missionários — foram expulsos do país. A Nicarágua ficou em 30º. lugar na LMP de 2025, a mesma posição do ano anterior.

A CT divulgou anteriormente as classificações da LMP para 2024, 2023, 2022, 2021, 2020, 2019, 2018, 2017, 2016, 2015, 2014, 2013 e 2012, bem como um destaque em 2010 sobre onde é mais difícil crer. A CT também perguntou a especialistas em 2017 se os Estados Unidos têm lugar nas listas de perseguição e compilou as histórias mais lidas da igreja perseguida em 2019, 2018, 2017, 2016, e 2015.

Metodologia

A Portas Abertas pontua cada nação em seis quesitos e cada categoria pode receber o máximo de 16,7 pontos para uma pontuação total máxima de 100. Os pesquisadores consideram uma pontuação acima de 40 pontos como alta.

Sua metodologia leva em conta a violência, bem como a pressão para rejeitar sua fé que os crentes sofrem de vizinhos, amigos, família extensa e da sociedade como um todo. A pontuação total é determinada com base nas respostas a um questionário extenso.

Vida privada: refere-se à vida interior de um cristão e à sua liberdade de pensamento e de consciência.

“Quão livre um cristão tem sido para se relacionar com Deus individualmente, em seu próprio espaço privado?”

Vida familiar: refere-se à família nuclear e à família extensa de um cristão.

“Quão livre um cristão tem sido para viver suas convicções cristãs dentro do círculo familiar, e quão livres as famílias cristãs têm sido para conduzir sua vida familiar de forma cristã?”

Vida comunitária: refere-se às interações que os cristãos têm fora de suas famílias, com suas respectivas comunidades locais.

“Quão livres os cristãos têm sido, de forma individual e coletiva, para viver suas convicções cristãs dentro da comunidade local? Quanta pressão a comunidade colocou sobre os cristãos, por meio de atos de discriminação, assédio ou qualquer outra forma de perseguição?”

  • Vida nacional: refere-se à interação entre os cristãos e a nação em que vivem. Isso inclui direitos e leis, o sistema de justiça, o Estado e outras instituições.

“Quão livres os cristãos têm sido, de forma individual e coletiva, para viver suas convicções cristãs em contextos que vão além de sua comunidade local? Quanta pressão o sistema legal colocou sobre os cristãos? Quanta pressão os agentes que gerem contextos que vão além da vida local colocaram sobre os cristãos, por meio de atos de desinformação, discriminação, assédio ou qualquer outra forma de perseguição?”


Vida da igreja: refere-se ao exercício coletivo da liberdade de pensamento e de consciência, particularmente no que diz respeito a reunir-se com outros cristãos em adoração, culto e expressão pública de sua fé, sem interferências indevidas.

“Como restrições, discriminação, assédio ou outras formas de perseguição violaram esses direitos e a vida comunitária de igrejas, organizações e instituições cristãs?”

Violência: refere-se à privação de liberdade física, danos físicos ou mentais graves a cristãos ou danos graves à sua propriedade. Esta é uma categoria que pode afetar ou inibir relacionamentos em todas as outras áreas da vida.

“Quantos casos de violência desse tipo ocorreram?”

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